Ambientes integrados têm diversas vantagens. Venha descobrir por que são tendência em diferentes tipos de projetos!
Boas soluções de projeto nunca perdem espaço no mercado da construção e da arquitetura. Prova disso está na crescente valorização dos ambientes integrados, que se adaptam a diferentes tipos de imóveis. Eles se popularizaram na década de 70 e continuam entre as opções favoritas de muitos profissionais.
Parte das inspirações vieram dos primeiros lofts de Nova Iorque, que consistiam em estruturas de galpões industriais transformadas em moradias. Quem ocupava esses espaços experimentava uma nova maneira de habitar: tudo era amplo e aberto, o que exigia criatividade para delimitar tantas áreas conectadas.
Mas a redução ou ausência de paredes internas tem seus benefícios. Falaremos mais sobre o assunto para que você tire proveito máximo da integração e surpreenda seus clientes. Boa leitura!
Conceito e vantagens
Ambientes integrados são aqueles que se unem sem a interferência de uma grande barreira vertical. Para que gerem o efeito de conexão, precisam garantir fluidez e preservar a visibilidade entre diferentes pontos. A presença de divisórias fixas de madeira ou alvenaria, por exemplo, prejudica essa continuidade.
Uma das grandes vantagens de optar pela integração está no ganho de área útil. Principalmente em imóveis compactos, cada centímetro faz a diferença para otimizar o espaço e favorecer os arranjos dos volumes internos. Assim, ao dispensar algumas paredes, você libera parte da metragem para ocupar do jeito que preferir.
A sensação de amplitude é comum em projetos que priorizam a junção de alguns espaços. Afinal, tudo parece maior e as pessoas conseguem ver as coisas de diversos ângulos. Isso melhora a comunicação dos moradores e suas visitas, sem contar que menos divisórias também significa mais luz e ventilação natural atingindo os cômodos.
Tendência em diferentes imóveis
A proposta de manter os ambientes integrados funciona muito bem em casas e apartamentos de todos os tamanhos. Trata-se de uma escolha cada vez mais comum por trazer a praticidade necessária à vida moderna. Quem mora em um imóvel de conceito aberto consegue desempenhar diversas tarefas com agilidade.
E engana-se quem pensa que o aconchego fica de lado. Espaços conectados podem se tornar muito acolhedores quando trabalhados da forma certa, trazendo elementos que criem uma unidade visual para ambos os pontos de convivência. A decoração harmônica motiva a permanência e a interação constante nesses locais.
Por aproximar pessoas e melhorar a circulação interna, a integração se destaca no planejamento de diferentes imóveis. Vale a pena investir nessa característica para obter áreas mais funcionais, lembrando que a estética de cada cômodo precisa estar alinhada ao visual proposto e solicitado pelos clientes.
Formas de compor ambientes integrados
O primeiro passo é definir quais espaços do imóvel ficarão conectados. Algumas junções são recorrentes em vários empreendimentos: cozinha e sala de estar, cozinha e lavanderia, sala de estar e de jantar, quarto e closet, sala e varanda. Tudo vai depender das particularidades da obra e do perfil dos proprietários.
Se a intenção for adequar um imóvel pronto, é crucial conferir os detalhes da estrutura para saber se você pode eliminar uma ou mais paredes por meio de reforma. Esse cuidado traz segurança e imprevistos que podem gerar dor de cabeça durante a execução do projeto.
Veja, a seguir, algumas dicas para acertar na integração de ambientes.
Definir o estilo da base
O visual fica mais equilibrado quando a base segue a mesma linguagem. Não significa que você deva deixar os cômodos iguais, apenas criar um fundo que mantenha os espaços conectados. Assim, se a proposta for integrar a sala de estar a uma área privativa, comece definindo um estilo que funcione em ambos lugares.
Se optar pelo tema minimalista, por exemplo, priorize as paletas neutras na hora de compor as principais superfícies dos ambientes. Isso inclui desde pisos e paredes até móveis grandes, que ocupam bastante espaço. A ligação entre os recintos pode ocorrer de forma discreta, como um forro amadeirado que avança em ambas as direções.
Delimitar com móveis e objetos
A setorização é importante mesmo nos ambientes integrados. Afinal, por mais que uma parte do imóvel esteja conectada, deve estar organizada para que não prejudique a rotina dos moradores. A boa notícia é que você consegue delimitar diferentes espaços sem utilizar paredes fixas.
A mobília será sua principal aliada nessa hora. Tome como exemplo a tradicional bancada das cozinhas americanas, que determina o ponto de encontro entre o local de refeições e a sala de estar.
Esse é um exercício interessante para pensar em peças que sirvam de barreira sem comprometer a visibilidade, como estantes vazadas, biombos e aparadores. Objetos e acessórios também cumprem a função de divisores, a exemplo das cortinas, móbiles, floreiras e vasos de flores
Usar elementos em comum
Essa é uma estratégia eficaz para garantir a unidade e reforçar a ideia de integração. Ela consiste em adicionar recursos iguais ou parecidos nos espaços que você juntou, de modo que as pessoas consigam fazer associações e perceber o todo de forma coerente.
Os elementos em comum podem ser os tecidos usados nos tapetes e nas cortinas, as luminárias presentes no teto e demais superfícies, arranjos com folhagens e conjuntos de quadros com determinado tipo de moldura. Até os acabamentos podem servir de apoio para gerar conexão permanente a partir de uma cor, textura ou formato específico.
Escolher o mesmo porcelanato para os ambientes integrados é uma das principais estratégias para garantir a sensação de amplitude nesses espaços. O porcelanato, que pode dispensar as soleiras na divisão dos ambientes, é muito escolhido, principalmente em grandes formatos, para remeter a essa sensação de ambiente amplo e aberto.
Integre com os produtos Biancogres
Por falar em acabamento, saiba que existem muitas opções de peças para você adequar a composição a um estilo ou demanda. E quanto mais variedade, mais chances de encontrar o modelo ideal para o seu projeto. A Biancogres tem diversas linhas de porcelanatos, vinílicos e revestimentos cerâmicos.
Os catálogos incluem produtos em tons claros, escuros e que reproduzem os detalhes da madeira, do mármore e outros materiais. Também há peças com desenhos geométricos, padrões orgânicos e demais efeitos valorizados em inúmeros projetos.
Como pode ver, opções não faltam para tirar proveito de todo o potencial dos ambientes integrados. Esperamos que as dicas inspirem você a trabalhar com o conceito e motivem a busca por produtos diferenciados, que atendam aos objetivos de cada proposta.
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